Bromélias murchas em terreno arenoso
Descalça com os pés rachados
Não creio num castigo impiedoso
Na caminhada de fé em busca do contrariado
Correndo em busca do fim do arco-íris
Um pote de ouro e duendes sapateando
Vá com pressa minha querida Ísis
Leve como uma pena que parece estar levitando
Que a fadiga não venha te derrubar
Que a seca não venha te desanimar
De modo algum venha a praguejar
A recompensa virá, basta crer e esperar..
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